segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Os Ovnis ou UFO existem?



Os Ovnis ou UFO existem?



Do português OVNIS (Objetos Voadores Não Identificados) ou do inglês UFO (Undentificated Flying Objects) são um fenômenos mais intrigantes do oculto, e não caberiam palavras aqui para descrevê-los, mas vamos fazer uma abordagem introdutória. E além disso, para me adiantar, vou responder de três formas se existem ou não: Sim; Talvez e Não.


SIM



Nas pinturas rupestres o homem pré-histórico ilustrava o que via ou almejava, fosse uma caça, uma animal qualquer que tinha visto, as estrelas, plantas etc.  
Em sua inocência, era inevitável que representava só o que via. Sendo assim, são inúmeros e os casos de pinturas rupestres que representam serem alados, pessoas com uniformes e túnicas como as dos astronautas atuais, objetos voando sobre as nuvens, etc. Isso já seria um forte argumento, mas vamos adiante...
.. 
Os casos de referências a seres celestes não aparecem só na pré-história, talvez até antes... o fato é que continuam por todo o mundo antigo, idade média e moderna até nossa atualidade. Os sumérios, os egípcios, a cultura judaico-cristã, os incas e maias, os pintores da idade média, nossos antigos e atuais fotógrafos e câmeras amadores e profissionais... todos eles em maior ou menor grau relatou fenômenos OVNI à sua maneira.
Contudo, a influência ou até consciência com o mundo antigo foi mais relevante. A ponto de que saltos de cultura foram dados na Mesopotâmia (entre o rio tigre e Eufrates - atual Ira e Iraque), no Egito, os Maias etc. Essas culturas saíram repentinamente da idade da pedra ou do bronze para povos com língua escrita, falada, cultos e crenças organizados, conhecimentos de astronomia, matemática, engenharia, agricultura... e lembrando que todas elas fazem menção aos Deuses e/ou seu retorno... Isso pode ser que não te pareça uma evidência plausível, então imagine apenas uma das pedra da grande pirâmide com milhões de toneladas... e cortada como uma manteiga, com precisão geométrica...isso sem falar de como os transportaram. 


Os sumérios tinham em suas histórias: deuses vindos dos espaço; contos sobre a formação do sistema solar, da terra e do cinturão de asteróides; sobre a criação dos primeiros homens (híbridos ou semi-deuses), os planetas e estrelas do sistema solar (descobertos somente em torno de 1600 por Galileu Galilei)  ... E por fim, uma raça de divinos os "Annunaki" os quais teriam tornado grande sua civilização, etc...  como relatado pelo celebre Zacharia Sitchin. Então este é sim um argumento que pode sim, ter existido influência externa.

Do ponto de vista biológico e probabilístico, o homem seria muito privilegiado se somente sua raça habitasse o universo sem-fim... Seria até uma audácia e soberba pensar isso, ou ainda estatisticamente impossível sermos os únicos nesta imensidão... Então sim, existem vidas em outros lugares fora da Terra... Embora neguem algumas pesquisas, outras promovem a divulgação de micro-organismos ou seus fósseis, existência de água e outras provas de se existem formas de vida mais elementares, por que não as mais complexas como nós, ou mais avançadas?

Outro fato é que com popularização das câmeras e máquinas atuais, mais evidências de avistamentos surgem em número e grau. Isso pode nos parecer que o fenômeno ocorre mais agora do que antes, mas não, só temos mais espectadores curiosos. Mas não é só isso... Com a corrida pela conquista do espaço antes, durante e após a Guerra Fria, a atenção também se voltou aos lançamentos e o homem se questiona mais sobre o espaço e inumeráveis relatos sobre ações do governos e acobertamento ganham as mídias e nos fazem ver e investigar mais.

TALVEZ

No entanto, talvez tenhamos inventado os Ovnis, por uma necessidade intrínseca do ser para o divino. Talvez o que as pessoas tem visto seja uma teoria inventada para lhe dar com tecnologia militar ultra secreta de espionagem ou de inteligência. Sabemos também, que muitos e muitos casos são material para venda ou popularidade de quem os "viu" ou compilou e cerca de 10 ou 20% dos casos realmente são reais. Alguém diz "eu vi um Ovni, eu estava lá" e então este "Zé ninguém" ganha uma entrevista na TV, ganha um troco e fica famoso por um tempo. Talvez você acredite que a nossa civilização humana não tenha sido a primeira e que talvez já tenhamos tido um grau de evolução absoluto senão maior do que o nosso atual. Talvez estamos vivendo um inconsciente coletivo. De qualquer forma, ainda existem cientistas de boa fé para manter a seriedade sobre a investigação do tema e mesmo que o neguemos, ainda existe algo de estranho no ar.


NÃO

Se você acha que não, que não existe Ovnis ou este tipo de coisa, tudo bem. Você está salvaguardando a natureza divina e especial do homem no universo, somente o homem e a vida na Terra é possível. Talvez acredite também que os povos antigos tenham tido sua imaginação fértil e literária a ponto de relatar histórias sobre deuses vindos do espaço ou eles tenham tido uma evolução cultural avançada por si só.

Independente da resposta que escolher, não se pode tampar o sol com a peneira... Algo estranho ainda existe seja do ponto vista histórico sobre a civilização humana, seja pelas inúmeros relatos e provas substantivas sobre o tema... Se eu fosse escrever com paciência sobre o assunto, deveria manter a seguinte proporção: SIM (Reescreveria da pré-história à atualidade inumeráveis enciclopédias); para TALVEZ (Escreveria alguns livros para confrontar prós e contras) e para NÃO (Só me cabem as linhas acima). Então já tenho minha opinião, sigo a razão e as evidências, sem cunho religioso para o tema embora as vezes se confundam em alguns relatos de aparições (como da Virgem Maria e da Estrela de Belém, como ilustrados por J. J. Benitez).


Resumindo... SIM existem e TALVEZ nem todos os casos sejam verdade mas NÃO se pode afirmar nossa exclusividade no universo...

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Quanto mede uma corda?



Quanto mede uma corda?



Ao ver este título vão achar que estou maluco e pensar em que tem isso a ver com o oculto. Então já vou responder agora e tentar explicar em seguida, ou melhor; não dá para responder, pois é impossível medir uma corda. 



Quando falamos em medir, o que estamos fazendo na verdade é limitar algo, e ao se limitar algo... estamos menosprezando a exatidão absoluta do que queremos medir. Pense na medida de 1 metro, o que é 1 metro? Essa grandeza evoluiu ao longo da história, desde o apoio sobre as polegadas  (do dedo polegar) dos egípcios, passou pela definição da Academia Francesa de Medidas e chegou até às avançadas medidas  dos laboratórios atuais. 

A Academia Francesa de Ciências com um grupo de investigadores franceses, composto de físicos, astrônomos e agrimensores, deu início a esta tarefa, definiram que a unidade de comprimento metro deveria corresponder a uma determinada fração da circunferência da Terra e correspondente também a um intervalo de graus do meridiano terrestre. Bom, duvido que eles sabiam isso com exatidão! Em 22 de junho de 1799 foi depositado, nos Arquivos da República em Paris, dois protótipos de platina iridiada, que representam o metro e o quilograma, ainda hoje conservados no Escritório Internacional de Pesos e Medidas (Bureau international des poids et mesures) na França. Em 20 de maio de 1875 um tratado internacional conhecido como Convention du Mètre (Convenção do Metro), foi assinado por 17 Estados e estabeleceu a criação do Bureau International des Poids et mesures (BIPM), um laboratório permanente e centro mundial da metrologia científica, e da Conférence Générale des Poids et mesures (CGPM), que em 1889, em sua 1ª edição, definiu o protótipos internacional de metro . A medida definida por convenção, com base nas dimensões da Terra, equivale à décima milionésima parte do quadrante de um meridiano terrestre. 


Porém, a crescente demanda de mais precisão do referencial e possibilidade de sua reprodução mais imediata levaram os parâmetros da unidade básica a serem reproduzidos em laboratório e comparados a outro valor constante no universo, que é a velocidade de propagação eletromagnética. Assim sendo, a décima milionésima parte do quadrante de um meridiano terrestre, medida em laboratório, corresponde ao espaço linear percorrido pela luz no vácuo durante um intervalo de tempo correspondente a 1/299 792 458 de segundo, e que continua sendo o metro padrão. Aí sim! Você vai dizer... 'Agora entendi o que é o metro e que precisão!'.


Mas veja, não disse que uma referência não nos ajuda a vivermos em ordem e falarmos a mesma língua, precisamos de padronização, principalmente na ciência... Mas a questão não é essa, o que eu quero dizer é que isso não é a realidade. Ao entrarmos no mundo quântico, no universo microscópico, o que temos é um mundo mais de vazio e de vácuo do que qualquer outra coisa. Comparando-se o tamanho do núcleo de um átomo à sua eletrosfera (onde orbitam os elétrons) podemos ilustrar como um estádio enorme de futebol, cujo centro do campo (aquela marquinha da bola) é o núcleo e todo resto é a eletrosfera. E em todo o resto do estádio é apenas um vazio. 


Então, como o que temos, na mais precisa das medidas, é um universo de vazio... como podemos medir algo? Até onde se sabe, estas entidades microscópicas de núcleons e elétrons também são divisíveis, em quarks... E quem sabe estes também em outras coisas... ?


Isso significa meus amigos, que não, não podemos medir uma corda em sua realidade ou qualquer outra coisa, a não ser para termos uma sombra útil aos nossos olhos. Além no mais, isso se amplia a dizer que nunca, mas nunca tocamos ou tocaremos em alguma coisa... pois esse universo vazio microscópico, foge ao senso e à medição... O que ocorre quando achamos que tocamos algo é apenas um resultado de troca de energia destas diminutas entidades quânticas... e não é algo sólido como nos parece... 

Mas não tem problema, o universo tem sua maneira de ser e só nos cabe, olhar, tentar medir, aprender a amar ... E Não! Não podemos medir uma corda.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Energias "do Mal" e Casas Mal Assombradas

Energias "do Mal" e Casas Mal Assombradas



Meus amigos, vimos que Energias Ocultas existem de certa forma e podem se manifestar, dê a ciência ortodoxa valor ou não à elas. Como vimos, negar o que sentimos na ciência, não significa que ignorarmos sua natureza oculta.

Mas hoje vamos falar de mistérios do além, vamos falar de assombrações, fantasmas, paranormalidade, casas mal assombradas, etc.

Em séculos e séculos, temos em todas as civilizações relatos do oculto, de temas e histórias supra referidos. Mas até que ponto devemos esclarecer o que é realmente de fato ou um caso de fenômeno fantasmagórico do que não é? Bem, vamos tentar esboçar explicações e enumerar alguns tópicos, ora com abordagem científica ora não.

Vamos falar primeiro Casas Mal Assombradas.... É um tema tão intrigante e o qual não faltam páginas e mais páginas, livros e mais livros, filmes e sites sobre o assunto. Mas vamos tentar fugir do trivial e da imagem holywoodiana que temos impregnada em nosso senso. É fato que sempre existiu relatos sobre o fenômeno, vamos ver até onde a ciência alcança com explicação e bons ingredientes, sobre o assunto. 
Diz-se que em uma casa mal-assombrada só ocorrem fenômenos caso coexista no local, ou pelo menos à 100 metros, uma ou mais pessoas... E por quê? Bom, porque uma pessoa é um canal de transmissão, possui energias ocultas e psíquicas que promovem uma manifestação, seja consciente ou inconscientemente. E isso ocorre com mais frequência em casas com meninas em fase de pré- adolescência, pois a energia psíquica guardada em seus inconscientes, devido às mudanças hormonais, de corpo e comportamento e muito forte. Mas e aí...? Aí que um aparelho, como a mente humana, sem sintonia com o mundo exterior e com potência para criar uma manifestação, pode sim, ajudar e captar canais ocultos aos olhos físicos comuns. Tanto que, como correlação ao nosso exemplo, lembrei dos diversos experimentos de que canais de televisão ou estações de rádio fora do ar ou em outras frequências...dizem...pode-se captar vozes, imagens e até faces do além.

Um outro fato curioso é sobre as percepções de algo ruim, algo vigiando, etc. De acordo com uma visão científica... primeiro; é claro, que uma casa velha não agrada ninguém, mas o que é que temos com isso que incomoda? É o fato de que, energias não necessárias ao corpo ou o medo de bactérias são uma reação natural de defesa e segurança do ser. Mas, a questão não é só essa... Energias Estáticas, aquelas que sobram no ar, objetos e fiações antigas e tornam seus arredores ionizados (com excesso de cargas elétricas) são muito frequentes nestes locais...(São aquelas energias como os estalos ao se abrir a porta do carro, ou trocar uma blusa de lã nos dias secos)... Essas cargas que se acumulam em muito mais lugares do que o necessário, podem sim gerar pequenos fenômenos... Mas se estas energias ou campos forem consideravelmente fortes podem até causar uma medo maior. Como exemplo, ao se passar por uma porta cuja fiação próxima dali é antiga e sobrecarregada... isso faz com que campos magnéticos em volta desta fiação produzam alguma 'excitação' energética ao redor ... então o que garante que estes campos, não interajam com nossa mente, induzam algum tipo de descarga nas molécula e átomos ou flash diferenciados nas  sinapses de nosso cérebro, e não nos façam ter medo, insegurança, etc? Um outro exemplo mas simples: quem já não teve a sensação de ao subir uma escada, sentir-se vigiado...? Pois é, seja qual for os milímetros de desnível de uma escada...o cérebro inconsciente entende uma situação com risco de cair, mesmo que imperceptível aos olhos do consciente... E, este medo, fica melhor com a história de estarmos sendo vigiados. Agora imagine em uma casa inteira, e some tudo isso aos ruídos da madeira, do encanamento, dos insetos...etc.

Bom, mas esta parte não é interessante ... só queria frisar que o ser humano pode captar sensações e percepções que podem refletir e gerar estranheza à própria mente e razão, seja qual for o estímulo: físico energético, arquitetônico, visual etc. E que parte é interessante então? É aquele em que os olhos veem, os ouvidos ouvem, quando sentimos na pele, enfim coisas estranhas realmente acontecem sem qualquer explicação científica ou psicológica aparente.

Devo te lembrar, primeiramente, que o que os teus olhos veem é só a fita rodando dentro da filmadora chamada cérebro, mas não significa que o quê não vê, ou não ouve ou não sente, não esteja ali. Os animais, por exemplo, tem alguns sentidos mais aguçados do que os nossos: a exemplo, um cachorro, seu faro ou quando ouve frequências que para nós não são audíveis, as águias enxergam várias vezes o que podemos alcançar com nossos pobres olhos, etc, etc. Então só não podemos nos esquecer disso pois, quem sabe, não temos guardados em nossos instintos animais legados dons e super sentidos manifestos uma vez ou outra.  Mas ainda assim, sobra fenômenos sem explicar...
Eliminando os casos do rascunho acima, vamos entrar no limiar quântico novamente e tentar investigar  o que poderia alimentar estes fenômenos. 

A Física Quântica tem alguns conceitos que poderemos usar aqui para nosso intento. Um deles é que partículas quânticas, pequeníssimas e microscópicas apresentam certos comportamentos que nos causam estranheza, como por exemplo: estar em 2 locais diferentes ...Vejam que eu não disse ao mesmo tempo... Pois se tempo e espaço são uma coisa só segundo Einstein, significa que uma partícula, ela mesma, pode estar ao mesmo outro lugar e em outro tempo. Imagine então, que ela existe hoje aqui e amanhã ou ontem ali... Espero que esteja claro que o tempo, está na física, mas não é da física... e a forma como o conhecemos através de dia, noite, relógio etc são intenções da mente para a organização humana, nada mais... 

Ora, então em um mundo microscópico quântico assombrado, o meu fantasma pode ser a mesma partícula no passado mas que coexiste em meu presente... E , se isso elevado ano nível macroscópico, falando de pessoas, talvez exista um pequena relação com esta possibilidade. Em outras palavras, o fantasma que eu vejo hoje, pode ser na verdade uma pessoa que ali vive no passado mas está em outro lugar e tempo ao mesmo tempo...e , infelizmente no meu, frente à mim. E talvez, seguindo esta relação de existência, você possa ser o fantasma de alguém no passado ou no futuro...

 Mas então quando e porque isso está mais propenso a acontecer? Creio que porque pessoas que vivem muito tempo em um lugar, com rotinas ou hábitos no local, com energias de amargura, ressentimento, trauma ou ódio podem, e alguma forma, marcar o seu espaço tempo, de tal forma que criem um estado quântico perturbado com os poderes ocultos da mente... e assim, perturbar, outras épocas, mas muitas vezes atreladas ao mesmo local... E, estas possibilidades, explicariam talvez estes fenômenos... 

Não vamos estressar o tema por aqui e é claro, ainda assim, restariam muitos fenômenos que não podemos explicar... A não ser pelos fatores de um Mundo Oculto.